Até que ponto somos pressionados socialmente para estarmos em um relacionamento amoroso?
Nascemos para conviver em sociedade. A solidão nem sempre é confortável ao ser humano.
Porém são diversas as definições de amor ao longo da história da humanidade e na contemporaneidade não haveria de ser diferente.
As relações humanas já são complexas por natureza, imagine conviver ao longe de anos com um outro indivíduo que teve uma socialização diferente da tua?
Deixando de lado os relacionamentos poliafetivos, teremos em convivência duas pessoas com bases familiares diferentes, e se os atritos são comuns com indivíduos com bases familiares iguais, imagine quando são moldados de formas distintas?
Então surge uma cobrança social de que precisamos: nos apaixonarmos, noivarmos, casarmos, termos filhos e preferencialmente só termos um único grande amor na vida inteira.
Isto mesmo amigos e amigas, logo o amor? Sentimento tão nobre que se divide em várias vertentes, só poder ser dado a uma pessoa? (ao menos assim conceitua grande parcela da sociedade).
Dai surge mais uma cobrança: a de ter que ter esta tal pessoa. (aqui me perdoem o pleonasmo)
Essas cobranças beiram a crueldade. Nascemos e somos libertos em nossos pensamentos e em nossas formas de agir e sentir.
Portanto, deixo um pedido de reflexão LIBERTEM-SE pois a felicidade só impera onde se encontra a liberdade.
Mil Beijos,
Lari.
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